domingo, 30 de agosto de 2009

107ª Conversa - O Contrato III

Se eu acreditasse em destino diria que "não estava destinado a que acontecesse". Depois de tamanha indecisão e de ter decidido avançar... eis que as coisas não acontecem. Agora que queria apostar, investir.. eis que as coisas apenas falham... Mais uma vez. Se acumulasse falhanços que nem medalhas de guerra, neste momento já poderia pensar ser general desta Companhia! Se eu acreditasse em destino talvez dissesse que "outra coisa me estará destinada". Mas a verdade é que estou triste e com um sentimento de falhanço apesar de saber que não foi culpa minha... Mas a pergunta mantém-se como sempre se manteve das outras vezes: "terei feito mesmo tudo para que as coisas acontecessem?"

Por agora vou tentar não pensar mais no assunto apesar de que, mais dia ou menos dia, ter que ir dar justificações a pelo menos duas pessoas que me apoiaram nesta fase (julgo que merecem...!).

Mas a verdade é que o contrato com a Rute tinha uma segunda componente. Uma que estava destinada para Setembro e meses seguintes... E essa irá seguir. Não sei se também falhará mas... estou decidida (apesar das forças serem poucas) a ir... Quem sabe... até onde?!

5 comentários:

teresa disse...

olá catia ,,,
sabes eu acredito que deus da-nos
as coisas no momento certo ,
ou seja as coisas aconteçem quando estamos preparados para elas .
por isso não fiques triste , vais ver que melhores oportunidades virão .
vá lá força , animo , e coragem
garra nesses novos projectos.
beijinhos

[eu sei que falar é façil mas tem que ser , tive que te deixar estas palavrinhas de animo ]

Fontez disse...

falar é fácil, mas aqui vai:

Deus não te esquece e sabe muito bem a batalha que persegues e o caminho que percorres.
Caminhos sem buracos não é o caminho da Salvação.

Coragem querida.
Não desistir.
(relevante...)Vais conseguir cortar a meta, tarde ou cedo!

Outra coisa, nada acontece por acaso.
Somos quem somos, travamos com os nossos fantasmas. Estes são teimosos, mas nós tb seremos com eles.

Coragem minha linda, coragem.
Estás não muito longe da paz.

abraço apertado.

Patrícia disse...

Muita força, para o que quer que seja que estás decidida a fazer.

E não fiques mais triste porque tenho a certeza que fizeste o que pudeste para conseguir o que querias. Já te disse muitas vezes, que quando queres muito uma coisa, ela acaba por acontecer.

Uma beijoca grande, minha mana

Marta disse...

Em primeiro lugar lamento que não tenha sido, acho mesmo que foi feia a forma de não ter sido, feia, injusta e desnecessária! Mas acho que sabes que a tua responsabilidade passa apenas pela hora tardia em que te propuseste a fazê-lo, porque depois, empenhaste-te e ficou fora do que podias controlar... mas isto tu sabes e eu não te estou a comentar para te passar a mão pela cabeça, não precisas disso.
O que eu quero mesmo comentar é o tom do teu post e um trecho em particular, este: "Agora que queria apostar, investir.. eis que as coisas apenas falham... Mais uma vez. Se acumulasse falhanços que nem medalhas de guerra, neste momento já poderia pensar ser general desta Companhia!"
Não te parece um bocadinho demais? Olha em volta... lembrei-me da musica que deixei para a Cris no aniversário dela no contudo que começa assim:
"há almas que têm
as dores secretas
as portas abertas
sempre pra dor"
...
Consegues entender o que te digo?

Beijo grande primota!

Cris disse...

Bom, perdeu-se esta batalha, mas a guerra continua, com muitas mais batalhas pela frente! Vamos lá dar corda aos cordões!