quinta-feira, 29 de julho de 2010

162ª Conversa - Não me tenho lembrado...

... da Rute. Ou melhor, tenho-me lembrado que não me tenho lembrado. Tenho-me lembrado que passava os dias a escrever aqui, que ansiava que chegasse a segunda feira, e rapidamente sabia sempre o que falar lá. Agora, já só lá vou de duas em duas semanas, e pelo meio nem me lembro, nem me faz falta, e nunca sei bem o que falar... A verdade é que a vida corre-me bem, ou entao fui eu que aprendi a aceitar algumas coisas. Pedras no caminho todos temos... mas estou bem!

Daqui a umas semanas, vêm aí as férias (as minhas!) e vou ter que falar com ela sobre esta nossa continuação.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

161ª Conversa - Definitivamente...

... eu e o meu pai temos ali um problemazinho de compreensão e de atitude. Há quem diga que temos o feitio muito parecido... Eu digo que não e digo ainda: Blasfémias!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

160ª Conversa - Faz-me bem...

Ir à Rute faz-me bem. Não tinha qualquer dúvida, e se tivesse, cada vez teria menos. Um assunto mal resolvido, umas dúvidas, umas interpretações que poderiam ser verdadeiras ou falsas... tudo que, depois de uma conversa, fica mais claro e mais certo.
No sábado estive com ela, estava nervosa por causa do assunto da conversa que íamos ter, mas a verdade é rapidamente fiquei à vontade, as palavras fluíram, as opiniões trocaram-se e no final fiquei mais serena.

Continuo a achar que a decisão de conhecer a Rute foi...
... melhor decisão que algum dia fiz.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

159ª Conversa - Dizer que não...

Dizia-me alguém: Independentemente de tudo, independentemente do que se viveu no passado, independentemente do que se sentiu, independentemente de se ter agido bem ou não, há sempre um direito que ninguém nos deve tirar: o direito de dizer que não! E esse não deve ser ouvido, compreendido e respeitado. Porque quem não o respeitar... perde a razão e o respeito.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

158ª Conversa - Enrolar numa concha...

Estou triste, magoada, sofrida... Apetecia-me enrolar numa concha e não sair nunca mais, apesar de saber que esse "nunca mais" duraria apenas breves instantes. Caem-me algumas lágrimas, talvez dessa tristeza, talvez do medo que tenho e que não sei explicar... Medo que me acompanha e assombra. Razões sem razão?!
Vou-me deitar... tentarei esconder-me naquela concha... Não para nunca mais sair, mas para me proteger os sonhos... até amanhã.

terça-feira, 13 de julho de 2010

157ª Conversa - Seguir o (meu) caminho...

Vivo momentos de agitação... Boa... que me fará mudar e crescer. Há que tomar algumas decisões, deixar de lado outras. Ser madura para perceber que tudo tem um preço e que não se pode caminhar por dois caminhos ao mesmo tempo. Arriscarei pelo mais seguro, com a certeza que não ficarei no mesmo lugar. Irei... com a certeza que chegarei.