Eu - Hoje virei-me para a Rita e disse-lhe que me tinha marcado o facto de ter visto o livro que a amiga dela estava a ler, enquanto esperava por nós, na semana passada.
Outro Eu - Foi? Conseguiste?
Eu - Ela ficou admirada por eu ter reparado nesse pormenor, e depois perguntou-me que livro era. E então disse-lhe: "A criança que não queria falar".
Outro Eu - E qual foi a reacção dela?
Eu - Fez uma cara de quem se estava a localizar, disse que conhecia o livro e perguntou-me se eu conhecia.
Outro Eu - Se tu conhecias?!
Eu - Sim, eu disse-lhe que era um dos meus livros preferidos... Que estava no top. Aí sorriu, e disse que são coincidências que marcam, principalmente depois da conversa séria que tinhamos tido... Que se calhar encontrei, na frase do título do livro, a frase que me faltava...
Outro Eu - Agora ou no passado?
Eu - Não sei ao que ela se referia... Mas acho que no passado...
Outro Eu - Queres continuar a conversar?
Eu - Quero, agora não paro...
Outro Eu - E aquela estupidez de ha bocado da vergonha?
Eu - Qual vergonha? ;)
4 comentários:
lol
este post lembra-me um pouco o "Diário de Anne Frank"...a personagem dual mas que influencia o nosso "eu".
:D sem verganha e sem parar! Uau! :P
Chama-nos sempre a atenção certas frases, como dizes, expressam-se por nós...
Força :)
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